Por Carolinie Figueiredo.
terça-feira, 25 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Temos tinta nas mãos.
Não é como olhar o espelho. Alguém esta pintando nosso retrato. Observe. Observe. / Então, nós temos tinta nas mãos, mas ainda pintamos o mesmo. / A linguagem que pode libertar, te mantém trancado. / Algemas confortáveis, a segurança da repetição. / Procurando as velhas lições no mesmo quadro. / Você pode dançar, mas é ele que toca.
Alguma coisa dentro incita a querer ver tudo mudar, mas... podemos pagar pra ver alguém nos sonhos em que desejamos estar. / Emocione-se com a representação. Vista a fantasia. / Tudo que está supostamente acabado expressa o passado. / Começo-meio-fim é o princípio da não-interferência.
Mostrando que tudo o que temos em pedaços na fantasia, pode ser completo na Realidade.
// Colligere
quinta-feira, 20 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
O Silêncio Interior
Aquele que se ergue às alturas sem desejo, enche de silêncio o coração
Podemos obter o estado de vazio quando com fervor nos assentamos no repouso
E, mesmo que todas as turbas ruidosas assaltem o Homem isento de desejos, ele habita em profundo silêncio, contemplando, sereno, o louco vai-vem. Porquanto, tudo que existe, é um incessante vir e voltar
Todas as coisas entram em seus processos de atividade e depois voltam a absorver-se no repouso.
A tranquilidade é prova, um sinal de que finalmente conseguiram atingir sua meta suprema
Há sempre um incessante vir e voltar, um nascer e um morrer
O que retorna volta ao Imperecível.
Quem isto compreende, é sábio, e aquele quem não compreende, é autor de males.
O conhecimento dessa regra imutável torna a pessoa magnânima, e aquele é magnânimo, é na verdade, um Rei.
[...] quem cumpre a Ordem, identifica-se com o Tao - o Infinito
É imortal como o Tao e não é subjugado por destino algum.
Tao Te King // Retorno à Raiz // Lao Tsé
sábado, 8 de maio de 2010
demora... a espada cravada na pedra
inerte, estática, enquanto o Tempo só empoeira o brilho
que por mais força que se faça, permanece inerte, cravada
parece impossível tirá-la de lá, parecem já um só, em dois, a pedra e a espada
talvez seja um "destino" de união, talvez seja um mero erro de natureza humana
ambos não estão por completo, separados, e ainda assim, comuns
não é força, para tirá-la de lá, é forma, jeito
é querer, a maneira correta
Quem a colocou lá - e só Quem a colocou, pode tirá-la, agora.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
a cura
Dois mil anos mais
Apenas por termos fechado os olhos algumas vezes
Até quando negar?
Sublimar o que é ruim, apontar o dedo assim?
Acreditar na redenção!
Se o melhor está alí, não posso estar nesse lugar
É certo demais! Puro demais!
Vidas fogem ao controle
Com as armas, os beijos... frágeis, intensos
Se deleguei o meu poder, controlar o controlar
Toda dor será prazer
E todo orgulho esconderá que me mato em você
A razão da vida é ...
E toda dor e todo prazer... e os discursos feitos pelo bem?
Onde errei!?
Quantas vezes vamos desistir?
Quantas vezes omitir?
Ignorar por orgulhar, curar sem curar.
E se em dois mil anos eu me curar...
e você já não estiver mais aqui?
A CURA
dead fish
domingo, 2 de maio de 2010
o Cume
Além (!!!!) da navalha dos pensamentos, muito além da manifestação, da existência do irreal e da diáletica
Existe um outro lugar, de Verdade, um plano astral, que contenta, ilumina e alimenta
É Consciência
...... Sí .......... que centra e reinventa!
e o dia ensolarado distrai a vista, que já só vê Luz.
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