sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Ah, eu quero a leveza do Ar



O vento no meu rosto não me diz de onde vem
A pele sente o sopro, mas o corpo se mantém
Eu sei que houve um tempo onde o horizonte era mar
perfeito e sem vento, tão distante de alcançar
E se é preciso navegar

Ah, eu quero a leveza do ar
Tento não ter mais o peso no olhar

Leve embora o que não é pra ser
Seja atento, porque quero andar
Ando certo de onde devo estar
E não é aqui

Quero amar como se fosse o fim
Finalmente ter pra onde ir
Corto a voz de ontem
Quero ouvir o amanhã que o vento traz, me enche de paz

O dia acorda cedo
Não me diz pra onde vai
Estrada, terra quente
Segue o Sol e nada mais

Meu mundo em movimento
Paro e sinto o chão caminhar
Pareço estar perdido
Diz pra mim quem não está
Diz pra mim onde chegar


O AMANHÃ ACORDA CEDO
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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Eu, o campo de batalha sou eu


Eu, o campo de batalha sou eu, a culpa que me espera morreu, o corpo é onde a luta viveu, meu campo de batalha sou eu, verdade não me traz solidão... o Amor vem sempre junto!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015